Alergista e Imunologista em Florianópolis - SC

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Dr. Adriano Schaefer Meyer

CRM 4461 SC | RQE: 3288 e 1492

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Dr. Ernesto Meyer Neto

CRM 4079 SC | RQE: 1371

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Jorge Anastacio Kotzias Filho

CRM 2107 SC | RQE: 768

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Como posso saber se meu filho tem alergias ou imunodeficiências?

Se você suspeita que seu filho possa ter alergias ou imunodeficiências, é importante consultar um médico especialista em alergia e imunologia. O médico pode realizar uma série de testes para determinar se seu filho tem alergias ou imunodeficiências e ajudar a desenvolver um plano de tratamento apropriado.

Algumas perguntas que você pode fazer ao médico incluem:

  • Quais testes são necessários para diagnosticar alergias ou imunodeficiências?
  • Como esses testes são realizados e quanto tempo eles levam?
  • Quais são os sintomas mais comuns de alergias ou imunodeficiências em crianças?
  • Como as alergias ou imunodeficiências são tratadas em crianças?
  • Há algum tratamento preventivo que possa ajudar a reduzir a gravidade das alergias ou imunodeficiências em crianças?
  • Como posso ajudar meu filho a gerenciar suas alergias ou imunodeficiências em casa ou na escola?

O médico especialista em alergia e imunologia pode fazer uma avaliação completa do histórico médico e sintomas do seu filho, além de realizar testes para determinar se seu filho tem alergias ou imunodeficiências. O diagnóstico preciso é fundamental para ajudar a gerenciar a condição do seu filho e garantir que ele receba o tratamento adequado.

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Como as mudanças climáticas podem afetar as alergias e a imunidade humana?

As mudanças climáticas podem ter um impacto significativo nas alergias e na imunidade humana de várias maneiras:

  1. Aumento das alergias sazonais: A mudança climática pode levar a um aumento na quantidade de pólen e outros alérgenos no ar, o que pode aumentar a prevalência de alergias sazonais, como rinite alérgica e asma.

  2. Aumento de doenças transmitidas por mosquitos: A mudança climática pode aumentar a população de mosquitos, o que pode levar a um aumento na transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya, todas as quais podem afetar a imunidade humana.

  3. Aumento das doenças respiratórias: A mudança climática pode levar a um aumento da poluição do ar, o que pode piorar as doenças respiratórias, como asma e bronquite, e afetar a imunidade humana.

  4. Alterações na distribuição geográfica de doenças: A mudança climática pode afetar a distribuição geográfica de doenças infecciosas, como a malária e a doença de Lyme, o que pode afetar a imunidade humana.

  5. Aumento da exposição a toxinas: A mudança climática pode levar a um aumento da exposição humana a toxinas, como as encontradas em peixes contaminados por mercúrio, o que pode afetar a imunidade humana.

Em geral, as mudanças climáticas podem afetar a imunidade humana de várias maneiras, tornando as pessoas mais vulneráveis a doenças infecciosas e crônicas, como alergias e asma. É importante tomar medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e limitar os efeitos das mudanças climáticas, a fim de proteger a saúde humana.

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As vacinas podem causar alergias?

Embora seja raro, as vacinas podem causar reações alérgicas em algumas pessoas. As reações alérgicas graves às vacinas são muito raras, mas podem ser perigosas e até mesmo fatais em alguns casos.

As alergias às vacinas geralmente são causadas por componentes específicos da vacina, como proteínas do ovo em algumas vacinas contra a gripe ou gelatina em algumas vacinas contra o sarampo, caxumba e rubéola (MMR). A vacina contra a varíola é conhecida por ter uma maior probabilidade de causar uma reação alérgica.

Os sintomas de uma reação alérgica a uma vacina podem incluir:

  • Coceira ou erupção cutânea
  • Inchaço do rosto ou da língua
  • Dificuldade para respirar ou engolir
  • Tontura ou desmaio
  • Batimento cardíaco acelerado ou irregular
  • Choque anafilático (uma reação alérgica grave que pode ser fatal se não for tratada imediatamente)

Se você já teve uma reação alérgica a uma vacina ou a algum componente da vacina, é importante informar seu médico antes de tomar qualquer vacina. Se necessário, seu médico pode recomendar testes de alergia antes da vacinação ou um plano de imunização alternativo.

É importante lembrar que os benefícios da vacinação geralmente superam os riscos potenciais de uma reação alérgica. Os profissionais de saúde estão bem treinados para reconhecer e tratar as reações alérgicas que podem ocorrer após a vacinação.

Ler mais sobre Como as imunodeficiências são tratadas?

Como as imunodeficiências são tratadas?

O tratamento para imunodeficiências pode variar dependendo do tipo de deficiência imunológica e da gravidade da condição. Alguns tratamentos comuns incluem:

  1. Antibióticos e antifúngicos: Infecções recorrentes são comuns em muitas imunodeficiências, e antibióticos e antifúngicos podem ser usados para tratar ou prevenir essas infecções.

  2. Terapia de reposição imunológica: Em algumas imunodeficiências, o sistema imunológico não produz anticorpos suficientes para combater infecções. A terapia de reposição imunológica envolve a administração de anticorpos para ajudar a combater infecções.

  3. Transplante de células-tronco: Para algumas imunodeficiências graves, um transplante de células-tronco pode ser necessário. Este procedimento envolve a substituição das células-tronco do paciente com células saudáveis de um doador.

  4. Tratamento de doenças autoimunes: Algumas imunodeficiências podem levar a doenças autoimunes, como lúpus ou artrite reumatoide. O tratamento para essas doenças geralmente envolve medicamentos para suprimir o sistema imunológico e prevenir danos aos tecidos.

  5. Prevenção de infecções: Alguns pacientes com imunodeficiências podem precisar evitar ambientes com alto risco de infecção, como escolas, creches e hospitais. Também é importante manter uma boa higiene pessoal e seguir um calendário de vacinação atualizado para ajudar a prevenir infecções.

O tratamento específico para uma imunodeficiência dependerá do tipo e da gravidade da condição. Um médico especialista em alergias e imunologia pode ajudar a determinar o melhor tratamento para cada paciente.

Ler mais sobre Quais são os sintomas de uma imunodeficiência?

Quais são os sintomas de uma imunodeficiência?

Os sintomas de uma imunodeficiência podem variar dependendo do tipo de deficiência imunológica e da gravidade da condição. Algumas imunodeficiências são presentes desde o nascimento (imunodeficiências primárias) enquanto outras podem se desenvolver ao longo do tempo (imunodeficiências secundárias).

Alguns sinais e sintomas comuns de imunodeficiência incluem:

  1. Infecções recorrentes, como infecções de ouvido, sinusite, pneumonia, bronquite, meningite ou infecções da pele.

  2. Infecções graves ou incomuns, que podem ser causadas por germes que normalmente não afetam pessoas saudáveis.

  3. Atraso no desenvolvimento em bebês e crianças.

  4. Falta de crescimento ou ganho de peso adequado.

  5. Doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide ou tireoidite.

  6. Aparecimento de câncer, como linfoma ou leucemia.

  7. Doenças alérgicas recorrentes, como asma, rinite alérgica ou dermatite atópica.

  8. Diarreia crônica ou perda de peso inexplicada.

  9. Fadiga crônica ou recorrente.

Se você suspeitar de uma imunodeficiência, é importante consultar um médico especialista em alergias e imunologia para um diagnóstico preciso e tratamento apropriado.

Ler mais sobre O que é uma imunodeficiência e como ela é diagnosticada?

O que é uma imunodeficiência e como ela é diagnosticada?

Uma imunodeficiência é um distúrbio em que o sistema imunológico não funciona adequadamente, o que pode levar a um risco aumentado de infecções e outras doenças. Existem vários tipos de imunodeficiências, desde imunodeficiências primárias, que são causadas por alterações genéticas, até imunodeficiências adquiridas, que são causadas por fatores externos, como doenças ou medicamentos.

O diagnóstico de uma imunodeficiência pode ser feito por um médico especialista em alergias e imunologia, que irá realizar uma série de testes para avaliar a função do sistema imunológico. Alguns dos testes mais comuns incluem:

  1. Teste de sangue: Um exame de sangue pode ser usado para medir o número de células do sistema imunológico, incluindo células brancas do sangue e anticorpos.

  2. Teste de pele: Um teste de pele pode ser usado para detectar alergias e avaliar a resposta do sistema imunológico a certas substâncias.

  3. Teste de função imunológica: Testes de função imunológica podem ser realizados para avaliar a capacidade do sistema imunológico de combater infecções, incluindo testes de função dos linfócitos, testes de resposta de anticorpos e testes de resposta a vacinas.

  4. Testes genéticos: Em casos de imunodeficiências primárias, testes genéticos podem ser realizados para identificar alterações genéticas que afetam a função do sistema imunológico.

Com base nos resultados desses testes, o médico especialista em alergias e imunologia pode diagnosticar uma imunodeficiência e recomendar o tratamento apropriado. O tratamento pode incluir o uso de medicamentos para prevenir infecções, terapia de reposição imunológica, transplante de medula óssea ou outras opções, dependendo da gravidade e do tipo de imunodeficiência.

Ler mais sobre Como posso prevenir reações alérgicas?

Como posso prevenir reações alérgicas?

A prevenção de reações alérgicas envolve principalmente a identificação e a eliminação ou redução da exposição aos alérgenos conhecidos. Aqui estão algumas medidas preventivas que você pode adotar para reduzir o risco de reações alérgicas:

  1. Identifique seus alérgenos: Consulte um médico especialista em alergias para fazer testes de alergia e identificar quais substâncias você é alérgico.

  2. Evite a exposição aos alérgenos: Uma vez identificado o alérgeno, tome medidas para evitar a exposição a ele. Por exemplo, se você é alérgico a pólen, evite sair ao ar livre em dias de alta contagem de pólen ou use um filtro de ar em casa.

  3. Mantenha a casa limpa: Limpe a casa regularmente para reduzir a exposição a ácaros, poeira e outras substâncias que podem desencadear alergias. Use aspirador de pó com filtro HEPA e mantenha o ar-condicionado limpo e bem conservado.

  4. Controle a umidade: Mantenha a umidade da casa abaixo de 50%, pois isso ajuda a prevenir o crescimento de mofo e ácaros.

  5. Lave as mãos e tome banho regularmente: Lave as mãos com frequência e tome banho regularmente para remover alérgenos da pele e dos cabelos.

  6. Use medicamentos prescritos: Se você tem alergias recorrentes, use os medicamentos prescritos pelo seu médico para controlar os sintomas e prevenir reações alérgicas.

Lembre-se de que a prevenção é a melhor forma de tratar alergias e reduzir o risco de reações alérgicas graves. Se você não consegue evitar a exposição ao alérgeno, é importante ter sempre consigo um kit de medicamentos de emergência para uso imediato em caso de reações alérgicas graves.

Ler mais sobre Qual é o tratamento mais comum para alergias?

Qual é o tratamento mais comum para alergias?

O tratamento mais comum para alergias depende da gravidade dos sintomas e do tipo de alergia, mas geralmente inclui:

  1. Evitar o alérgeno: A melhor maneira de prevenir reações alérgicas é evitar a exposição aos alérgenos conhecidos.

  2. Medicamentos: Existem vários medicamentos disponíveis para tratar os sintomas de alergias, incluindo anti-histamínicos, descongestionantes, corticosteroides e broncodilatadores. Esses medicamentos podem ser administrados por via oral, inalatória ou injetável, dependendo da necessidade.

  3. Imunoterapia: Também conhecida como vacina contra alergia, a imunoterapia é uma opção de tratamento para pessoas com alergias graves ou que não respondem ao tratamento convencional. A imunoterapia consiste em injetar pequenas quantidades de alérgeno na pessoa para aumentar sua tolerância ao alérgeno e reduzir a gravidade dos sintomas.

  4. Medicamentos de emergência: As pessoas com alergias graves devem carregar consigo um kit de medicamentos de emergência, que geralmente inclui epinefrina (adrenalina), para uso imediato em caso de reações alérgicas graves.

O tratamento adequado para alergias deve ser prescrito por um médico especialista em alergias e imunologia, que irá avaliar a gravidade da alergia e prescrever o tratamento mais adequado.

Ler mais sobre Como posso identificar o que está causando minha alergia?

Como posso identificar o que está causando minha alergia?

Os sintomas de uma reação alérgica podem variar de acordo com a gravidade e o tipo de alergia, mas os mais comuns incluem:

  • Coceira nos olhos, nariz e garganta
  • Espirros frequentes
  • Coriza e congestão nasal
  • Tosse seca
  • Urticária, vermelhidão e inchaço da pele
  • Inchaço dos lábios, língua e garganta
  • Dificuldade para respirar ou chiado no peito
  • Náuseas, vômitos e diarreia

Em casos graves, uma reação alérgica pode causar anafilaxia, que é uma emergência médica que pode levar à morte se não for tratada imediatamente. Os sintomas de anafilaxia incluem dificuldade para respirar, aperto no peito, tontura, desmaio, batimentos cardíacos rápidos e sudorese intensa. Se você ou alguém próximo a você apresentar sintomas graves após a exposição a um alérgeno, procure atendimento médico imediatamente.

Ler mais sobre Quais são os sintomas mais comuns de uma reação alérgica?

Quais são os sintomas mais comuns de uma reação alérgica?

Uma alergia é uma reação do sistema imunológico a uma substância estranha que é geralmente inofensiva para a maioria das pessoas. Essa substância, chamada de alérgeno, pode ser encontrada em alimentos, medicamentos, plantas, animais, produtos químicos e outras fontes ambientais. Quando uma pessoa com alergia entra em contato com um alérgeno, seu sistema imunológico produz anticorpos que desencadeiam uma resposta alérgica. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem coceira, espirros, coriza, urticária, inchaço, dificuldade respiratória e até mesmo choque anafilático em casos graves. O diagnóstico de alergia é geralmente feito por um médico especialista em alergias e imunologia, que pode prescrever um tratamento adequado para controlar os sintomas e evitar reações futuras.